Avanço na liberalização da Telemedicina no Brasil se defronta com numerosos desafios

A Quarta Revolução Industrial em que estamos inseridos, marcada pelo avanço veloz no desenvolvimento e implementação de novas tecnologias, tem transformado a forma como vivemos, trabalhamos e até mesmo nos relacionamos e, como toda revolução, tem a força de mudar paradigmas. E, como não há campo imune às transformações, a medicina também tem se defrontado com novos problemas desafiadores.

No Brasil, a recente edição da Resolução CFM nº 2.227/2018, de 13/12/2018, com prazo de 90 dias para entrada em vigor, ao acelerar o passo no processo de liberalização da telemedicina no país, decide sobre temas que ainda são objeto de muitas controvérsias.

As experiências de países onde a telemedicina desfruta de maior liberalização, além de conquistas importantes registram também inúmeros problemas como o de empresas que driblam restrições e códigos de conduta e ofertam por sites de internet e call centers serviços médicos precários, muitas vezes disfarçados de “aconselhamento médico” com apelos a facilidade e economia, expondo a sérios riscos aqueles que compram tais serviços. A quebra do emblemático relacionamento médico-paciente abre brechas para muitas distorções.

Leia a matéria completa em: http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=373427

Fonte: Revista Fator Brasil 

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