Exoesqueleto é chance para crianças com sequelas de paralisia andarem sozinhas

Falhas na locomoção infantil são uma das sequelas da paralisia cerebral (Leia Para saber mais). Um grupo de pesquisadores norte-americanos desenvolveu um exoesqueleto — espécie de armadura robótica —  para ajudar crianças que sofrem com esse problema. O aparelho permitiu que sete jovens com o tipo displégico espástico — quando ocorre a flexão excessiva dos joelhos — corrigissem a marcha de caminhada. Detalhada na edição desta semana da revista Science Translational Medicine, a intervenção poderá beneficiar também pessoas com outros tipos de complicações que dificultam os movimentos das pernas.

A tecnologia foi construída para funcionar em sinergia com os próprios músculos das crianças, a fim de ajudá-las a alcançar um padrão de locomoção mais eficiente. O aparelho faz com que a pessoa consiga estender a perna quando necessário. “Nosso exoesqueleto usa sensores para rastrear, em tempo real, o movimento dos membros do usuário enquanto ele caminha. Usamos as informações dos sensores para fornecer assistência de extensão motorizada à articulação do joelho no momento apropriado do ciclo de caminhada. A quantidade de assistência foi personalizada para cada indivíduo”, detalha ao Correio Thomas Bulea, pesquisador do Departamento de Medicina de Reabilitação do Instituto Nacional de Saúde, nos Estados Unidos.

Veja reportagem completa em:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2017/08/24/interna_ciencia_saude,620284/exoesqueleto-e-chance-para-criancas-com-sequelas-de-paralisia-andarem.shtml

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