Minas teve mais de R$ 320 mi de perda com doenças causadas pelo Aedes

O avanço pelo Brasil de três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti em 2016 causaram ao País um prejuízo de pelo menos R$ 2,3 bilhões – um impacto de 2% no Produto Interno Bruto (PIB). Juntas, dengue, zika e chikungunya somaram naquele ano cerca de 2 milhões de casos, um drama para a saúde pública que trouxe junto prejuízos econômicos. É o que aponta um estudo feito pela consultoria Sense Company, que faz análises econômicas para empresas farmacêuticas e realizou este trabalho sob encomenda da Oxitec, produtora de Aedes transgênicos.

O trabalho levou em conta os custos de combate ao mosquito (por repasse de recursos federais para larvicidas e inseticidas, por exemplo), os custos médicos para diagnóstico e tratamento das doenças e os custos indiretos, pela falta ao trabalho por causa da doença e consequente perda da produtividade.

O valor é considerado pelos próprios autores como conservador, uma vez que não levou em conta prejuízos de longo prazo com a microcefalia e outras doenças neurológicas, por exemplo, nem com a morte de alguns pacientes.

Veja reportagem completa em:
http://www.otempo.com.br/cidades/minas-teve-mais-de-r-320-mi-de-perda-com-doen%C3%A7as-causadas-pelo-aedes-1.1568450

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