Novas terapias para hepatite C permitem que ‘rins doentes’ sejam usados em transplante

Pesquisadores da Universidade de Johns Hopkins, nos Estados Unidos, conseguiram transplantar com sucesso 10 rins infectados com hepatite C. Aqueles que receberam os órgãos não desenvolveram a doença graças a medicamentos mais modernos contra a condição.

O feito é particularmente importante porque, nos Estados Unidos, 500 rins com hepatite C são descartados por ano. Na outra ponta, aproximadamente 100 mil pessoas aguardam na fila por um órgão.

No Brasil, o rim está entre os órgãos com maior fila de espera para transplante, junto com fígado e pâncreas, segundo o Ministério da Saúde.

Embora a hepatite C atinja principalmente o fígado, o vírus fica presente na maior parte dos órgãos — entre eles, o rim. Por esse motivo, um transplante não poderia ser realizado usualmente sob o risco do paciente transplantado contrair a doença.

Saiba mais em:
https://g1.globo.com/bemestar/noticia/novas-terapias-para-hepatite-c-permitem-que-rins-doentes-sejam-usados-em-transplante.ghtml

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