Investimento em saúde está abaixo do exigido por lei em 11 estados, incluindo Minas Gerais

O baixo investimento na saúde em Minas justifica as dificuldades enfrentadas pelos usuários do SUS.  A presidente da Federação das Santas Casas de Minas Gerais, Kátia Rocha, que representa mais de 300 hospitais de Minas,  disse que vários programas do governo estão congelados. Sem esse dinheiro chegando ao caixa dos filantrópicos muitos reduziram os serviços prestados ao SUS. Tem maternidade reduzindo atendimento às gestantes por falta de recursos para compra de insumos básicos e medicamentos, tem exames e cirurgias reduzidas em hospitais filantrópicos, que enfrentam problemas financeiros. Além disso, esses hospitais passaram a contrair dívidas de empréstimos bancários para conseguir ficar em dia com o pagamento dos funcionários e de fornecedores.

A secretaria de estado de saúde de Minas informou que nos três últimos anos o investimento foi de 12% como previsto e que esse ano ainda estão dentro do prazo. Os investimentos pendentes são atribuídos a crise financeira enfrentada por Minas, que decretou estado de calamidade financeira.

Assista a reportagem completa: http://g1.globo.com/globo-news/jornal-globo-news/videos/v/investimento-em-saude-esta-abaixo-do-exigido-por-lei-em-11-estados/7110518/

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