Mário Penna recebe projeto Aulegria e proporciona terapia assistida por cães para pacientes internados do Hospital Luxemburgo
Na última quinta-feira, dia 26, o Hospital Luxemburgo, unidade da Rede Mário Penna, recebeu uma ação inédita e cheia de fofura. Três cachorros, da raça golden retriever, fizeram uma visita aos pacientes internados e levaram alegria e descontração durante a tarde. Dom, Maria Esperanza e Chanel representaram o projeto Aulegria e estavam acompanhados de seus tutores durante toda a visita.
Pela primeira vez, a instituição proporcionou a terapia assistida por animais na Unidade de Internação. A ação foi realizada como uma oportunidade de inovar em maneiras de oferecer o atendimento humanizado, que tem como base o acolhimento e a preocupação com o bem estar integral do paciente.
Guilherme Olímpio, psicólogo do Mário Penna, explica que além de ser um método terapêutico de alta eficiência, é uma das formas de deixar o ambiente hospitalar mais leve. “A gente consegue proporcionar conforto aos pacientes durante a internação, que muitas vezes pode ser um período desafiador. É uma chance de relembrar os animais que eles possuem em casa, melhorar o humor e minimizar os sentimentos de solidão e ansiedade”.
Durante a ação, os pacientes e acompanhantes se emocionaram ao interagir com os animais. Maria Margarida Oliveira agradeceu a equipe que proporcionou a ação e ressaltou a importância de receber interações como essa. “Estávamos em um dia difícil, mas receber os cachorrinhos aqui nos devolveu o sorriso para o rosto. Essa quebra de rotina é muito importante para nós que estamos na internação”.
“Estou muito honrada em trazer nossos anjos para proporcionarem um pouquinho de alegria e amor aos pacientes. Pra mim é muito especial estar aqui novamente pois há quase 20 atrás eu trabalhei no Mário Penna, e agora foi muito especial retornar com o Aulegria”, agradece Bruna Mota, representante do projeto.
Toda a ação contou com o apoio da coordenação da Unidade de Internação, da equipe de Humanização e Psicologia, além de ter sido respaldada pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) ao garantir que as medidas de segurança do paciente fossem cumpridas.