Distância entre operadoras de saúde e hospitais emperra mudanças no setor

Discussão antiga sobre como reduzir os altos custos assistenciais do serviço segue com resolução distante; novas formas de pagamento prometem diminuir a inflação médica, hoje próxima a 20%

A queda de braço dos hospitais com as operadoras continua. A forma de pagamento pelas empresas de saúde aos prestadores de serviços se mantém ligada ao aumento dos custos assistenciais e uma mudança concreta disso no Brasil segue distante, mesmo após anos de discussão, como revela uma pesquisa do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Iess).

Segundo o estudo, os países que aplicam os chamados modelos prospectivos de pagamento – quando a despesa é conhecida antes do procedimento – possuem uma taxa média de crescimento do gasto per capita com saúde de 2,2%. Enquanto isso, aqueles que ainda não adotaram o modelo de forma prevalente têm uma média de crescimento de 4,3%. O cálculo tem como base dados coletados de 2010 a 2013.

Veja reportagem completa em:
http://www.dci.com.br/servicos/distancia-entre-operadoras-de-saude-e-hospitais-emperra-mudancas-no-setor-id640392.html

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