Rápido atendimento a infartado pode reduzir riscos de danos ao coração

Silenciosamente, de forma lenta e assintomática, placas de gordura vão se formando dentro das artérias que irrigam o coração. Do lado de fora, nenhum sinal aparente, mas, de forma abrupta, uma delas entope causando sofrimento ao músculo no processo chamado infarto. Aguda, a situação requer atenção máxima e socorro imediato. Em 30% dos casos, os ataques são fatais. A cada minuto, uma pessoa em parada cardíaca sem auxílio perde 10% das chances de sobrevivência.

O tempo de atendimento é crucial também para minimizar riscos de danos ao coração. “Principalmente nas duas primeiras horas. Há a obstrução aguda do miocárdio, que perde o recebimento de oxigênio, fazendo as células morrerem, entrando em processo de irreversibilidade. Quanto mais tempo passar, maior será a perda de tecido, a quantidade de células mortas que poderão se transformar em cicatriz. Com isso, o indivíduo pode vir a ter o que chamamos de insuficiência cardíaca”, explica André Vale, cardiologista do Check Up do Hermes Pardini.

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Fonte: Portal Hoje em Dia 

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