Santa Casa BH inaugura primeiro equipamento de ressonância magnética

Modelo é o mais moderno que será disponibilizado no SUS, em Belo Horizonte; inauguração foi realizada na última quinta-feira, 22/12

Os pacientes do Sistema Único de Saúde de Belo Horizonte e de toda Minas Gerais passaram a contar com mais um serviço de ponta na realização de exames de imagem, isso porque a Santa Casa BH (SCBH), maior hospital 100% SUS do estado, inaugurou, na última quinta-feira, 22/12, o seu primeiro equipamento de ressonância magnética. O aparelho, que é o mais moderno do SUS, na capital, é reconhecido pela precisão e qualidade no detalhamento das imagens do corpo humano, possibilitando o diagnóstico preciso de diversas enfermidades e complicações.

Estiveram presentes na inauguração o provedor da SCBH, Roberto Otto Augusto de Lima, o diretor de Assistência à Saúde, Cláudio Dornas, que proferiram falas durante o evento, além dos demais diretores, superintendentes, gerentes e colaboradores. A sala onde a ressonância magnética foi instalada recebeu o nome de “Dr. Willon Garcia de Carvalho”, médico e radiologista aposentado que dedicou mais de 50 anos à Radiologia da SCBH. Ao final da inauguração, foi feito o descerramento da placa.

Para Cláudio Dornas, esse momento é um marco para a Santa Casa BH e para todos os mineiros. “Com esse moderno equipamento de ressonância magnética, estamos reafirmando novamente o nosso compromisso de oferecer uma saúde de ponta para os pacientes do Sistema Único de Saúde. Iremos beneficiar diretamente aqueles que mais precisam, com mais um serviço de excelência. Todos nós estamos muito felizes com essa conquista da nossa instituição, que fecha o ano com chave de ouro”, disse o diretor de Assistência à Saúde.

 

O exame de ressonância magnética

Utilizada no diagnóstico de doenças neurológicas, ortopédicas, abdominais, cervicais, cardíacas e oncológicas, a ressonância magnética é um exame não invasivo, seguro e indolor que gera imagens detalhadas e tridimensionais, sem utilizar radiação. O paciente entra deitado no equipamento, que cria um campo magnético que funciona como um ímã, onde as moléculas de hidrogênio do corpo ficam alinhadas a esse campo, gerando, assim, as imagens.

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