Há três meses sem pagar os médicos e com dívida milionária com fornecedores, a Santa Casa de São Sebastião do Paraíso, no Sul de Minas, precisou reduzir, a partir desta semana, a realização de cirurgias cardiovasculares em até 75% devido ao limite colocado para os gastos mensais.
Pacientes que dependem de operação sem urgência precisam ser transferidos para outras unidades ou estabilizados até o mês seguinte enquanto aguardam procedimentos.
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