O Conselho Federal de Medicina (CFM) defende que consulta médica seja retirada dos planos e paga pelo paciente, que poderá ser ressarcido ou não pelo convênio, de acordo com o contrato. “Isso desoneraria o sistema e seria fato de inibição de uso”, defende o conselheiro da entidade Salomão Rodrigues Filho. A ideia dele, apresentada na semana passada em audiência pública na Comissão Especial sobre Planos de Saúde, na Câmara dos Deputados, é que a medida não valha para as consultas de emergência.
Ele ressalta que o conselho estuda continuamente as questões assistenciais tanto no sistema público quanto no suplementar (privado) de saúde. “No contrato entre as operadoras e o beneficiário, poderá prever ou não a cobertura das consultas médicas, com limite anual negociado”, diz. Ele explica que o paciente escolhe o médico e faz o pagamento ao profissional na hora do atendimento e, com o recibo, pode ser ressarcido se o plano dele contemplar as consultas eletivas. Para ele, a medida tem impacto positivo ao reduzir os custos.
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