FEVEREIRO ROXO ALERTA A POPULAÇÃO PARA A CONSCIENTIZAÇÃO DA DOENÇA DE ALZHEIMER

FEVEREIRO ROXO ALERTA A POPULAÇÃO PARA A CONSCIENTIZAÇÃO DA DOENÇA DE ALZHEIMER

O Alzheimer é uma doença neurodegenerativa e quem recebe o diagnóstico perde aos poucos algumas funções do cérebro, como a memória, as habilidades linguísticas e, até mesmo, a capacidade de cuidar de si mesmo. De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer, a doença afeta cerca de 1,2 milhão de brasileiros. Para convidar a população a refletir sobre a importância de proporcionar qualidade de vida para pessoas com Alzheimer e outras doenças crônicas, como o lúpus e a fibromialgia, foi proposta a campanha “Fevereiro Roxo”.

O neurologista da Clínica de Transição Paulo de Tarso, Dr. Diego Dorim, explica que o principal sintoma do Alzheimer é o esquecimento, principalmente, aquele conhecido como memória episódica de fatos recentes: “o paciente lembra muito bem das lembranças antigas, mas das recentes não. Para diagnosticar o Alzheimer, é necessário realizar consulta, exame físico e várias avaliações cognitivas. Não há cura, mas o uso de medicamentos é imprescindível para o bem-estar do paciente. A prática de atividades físicas para ganho de força e aeróbica – combinada com uma alimentação saudável rica em carnes brancas, oleaginosas, frutas, verduras, grãos integrais – colaboram no tratamento, além das atividades intelectuais, que estimulam o aprendizado de novas tarefas, e as lúdicas, entre elas pintura, artesanato e marcenaria”.

Para tratar o Alzheimer, é importante que a pessoa cuide da saúde física e mental. O tratamento correto pode ajudar tanto o paciente quanto os seus familiares a viverem com mais tranquilidade.

SOBRE A CLÍNICA DE TRANSIÇÃO PAULO DE TARSO

A Clínica de Transição Paulo de Tarso (unidade hospitalar de caráter especializado) é referência nos atendimentos aos pacientes pós-agudos que já não demandam intervenções de alta complexidade ou terapia intensiva. São pacientes com enfermidades crônicas ou degenerativas que apresentam perda de autonomia e declínio funcional e ainda precisam de cuidados extensivos, médico e transdisciplinar para reabilitação, readaptação e reinserção familiar e social em três linhas de cuidados (cuidados crônicos, de reabilitação e paliativos).

A unidade funciona como elo complementar aos serviços hospitalares tradicionais (hospitais gerais), não concebidos para esta finalidade, com foco voltado para garantir uma maior autonomia, maior independência e, claro, com isso uma maior qualidade de vida ao paciente.

Quer conhecer mais sobre a Clínica Paulo de Tarso? Acesse o site: https://redepaulodetarso.com.br/

 

Fonte: Dr. Diego Dorim – Neurologista da Clínica de Transição Paulo de Tarso.

Assessoria de Imprensa | Mariana Castello Branco e Estefânia Pimentel

 

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